quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


' É fácil reclamar da vida, dos meios e dos fins. Difícil é alimentar-se todos os dias de alguma luz, contrabandear algum sorriso e vender bons fluídos sem ao menos saber como. A gente coloca a cara a tapa, inventa cores e sabores pra vida. Portanto, embole a tristeza no adeus, enfie o que dói num saco preto e enterre. Esqueça. Deixe que a terra engula o que ela mesma produziu. O que vem de baixo a gente esmaga.

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