segunda-feira, 8 de agosto de 2011


' Eu não esqueci que estava triste, tampouco do motivo, 
mas lembrei que podia estar também alegre
tem vez que o ou não passa de um mentiroso limitador.  
O coração tem mais espaço do que geralmente a gente costuma supor e ousa utilizar.


' E embora você possa me chamar de sonhador, de tolo ou de qualquer outra coisa, 
acredito que tudo é possível.


' É isso, minha cura é um abraço
Dois braços, um coração, e o que mais vier junto.


' O amor não é descartável. O amor não pode ser jogado fora. Não dá pra fazer uma lipo no amor. A gente tem é que lutar por ele. Diariamente.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011





' A vida tem uma sabedoria que nem sempre alcanço,
mas que eu tenho aprendido a respeitar,
cada vez com mais e liberdade.


' Se você souber olhar as coisas dum jeito mágico,
tudo fica mais bonito.



' Às vezes, não só adianta virar a página, 
precisamos rasgá-la.
' E o seu abraço será a moldura do meu corpo.
E a minha boca o pretexto para o seu mais demorado beijo 
(...) porque o nosso amor
será a coisa mais bonitinha do mundo.


' Não gosto de muitas coisas nessa vida. Mas a que menos gosto é que ela é curta demais. Porque estamos aqui pra sermos felizes, darmos amor em troca de nada. Isso é estar presente no presente. Criar sentido se arrisacando no estar. Presente. Ainda que nada ganhe. Ainda que doa.

 ' (...) Cheio de detalhes esperançosos. Desses, que fazem a gente acordar em estado de leveza, esperança, ou aquele ar de 'tudo está sobre controle'. Daquelas poucas vezes em que o passarinho azul pousa no seu ombro e diz: 'vambora, voar'.

Ai a gente cria uma ideia de ser/estar maior a cada dia. Estando dentro de si mesma, sem esforço. E nessa ciranda da vida a gente sempre tem uma mão pra girar mais solta. Eu tive quatro!

Elas foram chegando devagar. Meninas que olham o céu e enxergam um jardim. Me mostram que flor regada com amor, nunca morre. Limpam as nuvens cinzas do meu céu e apontam desenhos das que ficam. Enchem meus dias de palavras coloridas e risonhas. Coisa de quem tem traçado na testa, uma cruz feita com óleo de jasmim.

São bordadeiras da vida. Traçam no meu caminho um desenho lindo, que só encontro aqui. Dentro. Porque nesse caminho, eu vou com elas. Eu danço com elas pra fazer parte de um pedaço-estrelado no palco da vida. Se quiserem, empresto todas as minhas cores pra elas também. Tenho linha colorida prum bordado mágico e um quintal cheinho de borboletas pra passeios em noites estreladas. Como voo, como samba.

Falamos de flores. Cores e sorrisos largos. E bem sabemos como é carregar saco de pedra como se fosse uma braçada de girassol. Eu sei, elas sabem. Corremos pra perto do anjo da guarda quando sentimos ausência de qualquer coisa que brilha. Afinal, se for pra desesperar, que seja perto de alguém enviado por Deus.

Essas moças que brilham e plantam flores no meu caminho, são minhas amigas de hoje. São minhas irmãs de coração e histórias mirabolantes. Dessa e de outras vidas. São feitas de sorrisos, amoras, segredos risonhos, alguns silêncios, chocolates, poesia e muito amor. É tudo em que penso quando lembro delas.

Dos desejos: que sigamos colorindo.
Das querências: que a poesia se esparrame sobre nossas esperanças.
Das vontades: que os pequenos gestos nos levantem do chão.
Das verdades: que nossas flores nunca murchem.
Dos sons: de músicas perfumadas.
Dos pedidos todos: que nossa espinha esteja sempre ereta. E que nossos castelos sejam sempre re-construídos.
Que perto ou longe estamos sempre na mesma roda. Girando. Giramos. Uma mão na outra. Sem soltar. Sorrindo.

Eu tenho um amor colorido por vocês, meninas. Amo em dobro. Amo do tanto que for, o quanto precisar.
Sem caber nem medir. Mas vai ser do jeito mais bonito que consigo. Ou de qualquer jeito também