quarta-feira, 11 de maio de 2011


' É como se lá, si, sol, fá, mi, me dessem as mãos e fizessem partituras harmônicas e plenas por se depararem com o verdadeiro significado daquilo que de mais bonito mora dentro de toda a gente.
 

Basta ouvir uma daquelas conversinhas entre os dois no final da noite, quando ele afirma: 
 
- Eu resolvi, decidi... nunca iremos morrer. 
 
Ela, um pouco confusa, questiona: 
 
- Como assim? Um dia todo mundo morre sim. 
 
E ele murmura baixinho: 
 
- Ora, dentro do meu coração tu vais viver para sempre.

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